A rede Cinemark tem se mostrado completamente mal administrada. A cada dia, a cada nova sessão, a cada lançamento, a única sensação que se tem, é de que a rede não tem o mínimo respeito pelos cinéfilos. Já não é a primeira vez que tenho essa impressão.
O Cinemark do Shopping Mueller, em Curitiba – PR, já revela seus problemas (GRAVES) antes mesmo de adentrarmos na sala. Os guichês ficam do lado oposto, bem escondidos, assim como o horário das sessões. É preciso um grande esforço, ou até mesmo um GPS, para descobrir os horários e onde comprar o ingresso. Há terminal para compra com cartão, que fica próximo à bombonière, mas bem escondido atrás de uma pilastra e em uma posição extremamente perigosa. À beira de uma escada (!). Se você der um passo para trás, rola escada a baixo.
Na entrada o atendimento é cordial, mas faltou ao funcionário indicar a direção da sala. Mais uma vez seria preciso um GPS, para achar a sala 2. A entrada da sala é extremamente escura, mal sinalizada e imunda. Há todo tipo de lixo, desde pipoca e canudinhos, até embalagens de sanduíches. As poltronas conseguiram ser ainda mais sujas, especialmente a minha. O apoio de braço estava melado de refrigerante e apesar da escuridão na sala, podia-se notar manchas no estofado.
Além dos problemas com a sujeira e escuridão, o filme não começou no horário. E mesmo assim, com um atraso de dez minutos, várias pessoas continuaram a entrar na sala. Gente com todo tipo de comida na mão. Latinhas de refrigerante, embalagens de McDonald’s, salgadinhos. Parecia recreio escolar. Um sobe e desce de gente procurando lugar e tropeçando durante uns dez minutos de projeção. Para piorar, no meio da exibição luzes se acendem por alguns minutos. Estranho, já que ao entrar na sala estavam apagadas e ao sair também. Os créditos já voavam alto na tela e a escuridão continuava.
Sem nenhuma indicação de onde era a saída, as pessoas ficaram zanzando para lá e para cá, tropeçando na sujeira e umas nas outras até acharem a saída. Em nenhum momento, nem no inicio da sessão, nem ao final, apareceu qualquer funcionário para indicar a saída.
Os R$13,00 que antes me pareciam justos, passou a ser caro demais. Um cinema que cobra esse preço e entrega um serviço porco, deve estar lucrando horrores. O mínimo que se espera é que a sala seja limpa. A impressão que fica é de que a rede Cinemark não respeita em nenhum momento o cinéfilo e seu único objetivo é o lucro. Já estive em muito cinema ruim pelo Brasil, mas o Cinemark do Shopping Mueller, em Curitiba, conseguiu ser o pior deles.
O Cinemark do Shopping Mueller, em Curitiba – PR, já revela seus problemas (GRAVES) antes mesmo de adentrarmos na sala. Os guichês ficam do lado oposto, bem escondidos, assim como o horário das sessões. É preciso um grande esforço, ou até mesmo um GPS, para descobrir os horários e onde comprar o ingresso. Há terminal para compra com cartão, que fica próximo à bombonière, mas bem escondido atrás de uma pilastra e em uma posição extremamente perigosa. À beira de uma escada (!). Se você der um passo para trás, rola escada a baixo.
Na entrada o atendimento é cordial, mas faltou ao funcionário indicar a direção da sala. Mais uma vez seria preciso um GPS, para achar a sala 2. A entrada da sala é extremamente escura, mal sinalizada e imunda. Há todo tipo de lixo, desde pipoca e canudinhos, até embalagens de sanduíches. As poltronas conseguiram ser ainda mais sujas, especialmente a minha. O apoio de braço estava melado de refrigerante e apesar da escuridão na sala, podia-se notar manchas no estofado.
Além dos problemas com a sujeira e escuridão, o filme não começou no horário. E mesmo assim, com um atraso de dez minutos, várias pessoas continuaram a entrar na sala. Gente com todo tipo de comida na mão. Latinhas de refrigerante, embalagens de McDonald’s, salgadinhos. Parecia recreio escolar. Um sobe e desce de gente procurando lugar e tropeçando durante uns dez minutos de projeção. Para piorar, no meio da exibição luzes se acendem por alguns minutos. Estranho, já que ao entrar na sala estavam apagadas e ao sair também. Os créditos já voavam alto na tela e a escuridão continuava.
Sem nenhuma indicação de onde era a saída, as pessoas ficaram zanzando para lá e para cá, tropeçando na sujeira e umas nas outras até acharem a saída. Em nenhum momento, nem no inicio da sessão, nem ao final, apareceu qualquer funcionário para indicar a saída.
Os R$13,00 que antes me pareciam justos, passou a ser caro demais. Um cinema que cobra esse preço e entrega um serviço porco, deve estar lucrando horrores. O mínimo que se espera é que a sala seja limpa. A impressão que fica é de que a rede Cinemark não respeita em nenhum momento o cinéfilo e seu único objetivo é o lucro. Já estive em muito cinema ruim pelo Brasil, mas o Cinemark do Shopping Mueller, em Curitiba, conseguiu ser o pior deles.

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