Olá pessoal, hoje venho falar de um senhor muito genial. Este é Ennio Morricone, maestro, arranjador e um dos maiores compositores da história. Ennio foi responsável por compor uma das trilhas sonoras mais marcantes do cinema, a trilha de “Cinema Paradiso”. Talvez seja sua obra mais famosa, mas não foi a única, nem a melhor. Sua obra conta com mais de 500 filmes e séries de TV. Você com certeza já assistiu algum filme ou série com a trilha de Ennio, mesmo que não saiba. Além de “Cinema Paradiso” ele também compôs as trilhas sonoras mais famosas dos “westerns spaghetti” e formou uma das mais lendárias parcerias da história do cinema ao lado de Sergio Leone. É justamente por isso que escrevo este post. Ennio Morricone é responsável por compor nada mais nada menos do que aquela que é considerada por muitos, inclusive por mim, a melhor trilha sonora da história do cinema, a trilha do filme “Era uma vez na América”.
O filme, uma verdadeira obra de arte, ou como disse André Setaro, “O grande filme dos anos 80”, está completando 30 anos! Pouca gente conhece, pouca gente assistiu, essa é a triste realidade. Mas isso tem uma explicação: a complicada vida pós-produção e as polêmicas brigas entre Leone e o estúdio. O filme havia ficado grande demais (cerca de 250 min) e o estúdio obrigou Leone a lança uma versão mais curta, que não agradou a crítica nem o público e fez o filme cair no esquecimento. A Europa e outros países que não tinham o apelo comercial de Hollywood receberam uma versão estendida do filme, que foi bem recebida. Anos mais tarde essa versão também foi exibida nos EUA e finalmente agradou os críticos americanos. No entanto, Leone já estava com a saúde debilitada devido ao desgaste causado pelo episódio e morreu em 30 de abril de 1989.
Hoje “Era uma vez na América” finalmente recebe a atenção que merece. De alguns anos para cá, inúmeros críticos e pessoas ligadas à arte reconheceram o valor do filme, alguns até o tem estudado profundamente. Para mim, o filme é, além de tudo, uma poesia na tela. E não seria sem a trilha sonora composta por este senhor aí.
No vídeo abaixo você pode conferir trilha sonora completa.
De nada.
O filme, uma verdadeira obra de arte, ou como disse André Setaro, “O grande filme dos anos 80”, está completando 30 anos! Pouca gente conhece, pouca gente assistiu, essa é a triste realidade. Mas isso tem uma explicação: a complicada vida pós-produção e as polêmicas brigas entre Leone e o estúdio. O filme havia ficado grande demais (cerca de 250 min) e o estúdio obrigou Leone a lança uma versão mais curta, que não agradou a crítica nem o público e fez o filme cair no esquecimento. A Europa e outros países que não tinham o apelo comercial de Hollywood receberam uma versão estendida do filme, que foi bem recebida. Anos mais tarde essa versão também foi exibida nos EUA e finalmente agradou os críticos americanos. No entanto, Leone já estava com a saúde debilitada devido ao desgaste causado pelo episódio e morreu em 30 de abril de 1989.
Hoje “Era uma vez na América” finalmente recebe a atenção que merece. De alguns anos para cá, inúmeros críticos e pessoas ligadas à arte reconheceram o valor do filme, alguns até o tem estudado profundamente. Para mim, o filme é, além de tudo, uma poesia na tela. E não seria sem a trilha sonora composta por este senhor aí.
No vídeo abaixo você pode conferir trilha sonora completa.
De nada.

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