Estou triste, muito triste com a morte de Paul... Confesso que nunca fui fã de carteirinha do ator, muito menos da franquia “Velozes e Furiosos”, mas sempre reconheci e importância que Paul e os seis filmes representam para a sétima arte. Assisti apenas o primeiro e o sexto. Acho o primeiro melhor e, pelo que ouço e leio de críticas e de amigos cinéfilos, é o melhor da franquia.
De todo modo, isso não importa agora. Mas aproveitando a deixa, ontem voltando do trabalho, vinha discutindo com um colega justamente sobre esse tipo de acidente. Sempre achei que carro e cueca não se empresta. São itens íntimos e pessoais. Você pode até emprestar uma cueca para um irmão ou algum parente, amigo mais próximo em que conhece e confia. O mesmo se aplica ao carro.
Esse meu colega vai e volta do trabalho comigo, no meu carro. Desde que comecei a dar carona a ele, as tentativas de dirigir o meu carro são constantes. E como trabalho em outra cidade e preciso pegar uma rodovia muito perigosa, não entregaria o volante nem a pauladas.
O cara não tem carro, não dirige sempre, tem pouca experiência ao volante e é extremamente desorientado quanto a leis de trânsito. E mesmo que fosse um piloto de F-1, eu ainda assim ficaria com um pé atrás. Geralmente pessoas que se enquadram nessa descrição acima, quando pegam um carro querem tirar o atraso. Querem aproveitar ao máximo aquele momento ao volante. E isso costuma ser fatal.
Esse provavelmente não foi o caso de Paul. Segundo as notícias, ele estava no banco do passageiro do carro de um amigo, que provavelmente se empolgou demais e o pior aconteceu. Não dá para julgar. Pode ser que o amigo tenha até mais experiência ao volante e algo saiu errado. Simplesmente não dá para saber. Só sei que esse tipo de acidente é mais comum do que se pensa.
Já perdi dois amigos do mesmo jeito. Um deles voltando para casa com um dos amigos ao volante e em alta velocidade. O pai de um dos meus professores da faculdade de Cinema também morreu assim. A morte de Paul é mais uma para a estatística.
Paul se vai muito jovem. Tinha apenas 40 anos e grandes conquistas na carreira. Se seus filmes são bons, ou não, se ele foi um canastrão, ou não, isso não importa agora. Paul conquistou o que muitos tentaram e falharam. Conquistou o mundo através de seus filmes que arrecadaram cerca de US$ 2,4 bilhões nas bilheterias, contanto apenas com a franquia de “Velozes e Furiosos”, fomentando a indústria e lotando salas ao redor do mundo. Feito que a cada ano é cada vez mais raro.
O vídeo abaixo foi gravado momentos depois do acidente por moradores locais. Pelos diálogos dá para ver que eles não faziam ideia de quem havia morrido ali.
De todo modo, isso não importa agora. Mas aproveitando a deixa, ontem voltando do trabalho, vinha discutindo com um colega justamente sobre esse tipo de acidente. Sempre achei que carro e cueca não se empresta. São itens íntimos e pessoais. Você pode até emprestar uma cueca para um irmão ou algum parente, amigo mais próximo em que conhece e confia. O mesmo se aplica ao carro.
Esse meu colega vai e volta do trabalho comigo, no meu carro. Desde que comecei a dar carona a ele, as tentativas de dirigir o meu carro são constantes. E como trabalho em outra cidade e preciso pegar uma rodovia muito perigosa, não entregaria o volante nem a pauladas.
O cara não tem carro, não dirige sempre, tem pouca experiência ao volante e é extremamente desorientado quanto a leis de trânsito. E mesmo que fosse um piloto de F-1, eu ainda assim ficaria com um pé atrás. Geralmente pessoas que se enquadram nessa descrição acima, quando pegam um carro querem tirar o atraso. Querem aproveitar ao máximo aquele momento ao volante. E isso costuma ser fatal.
Esse provavelmente não foi o caso de Paul. Segundo as notícias, ele estava no banco do passageiro do carro de um amigo, que provavelmente se empolgou demais e o pior aconteceu. Não dá para julgar. Pode ser que o amigo tenha até mais experiência ao volante e algo saiu errado. Simplesmente não dá para saber. Só sei que esse tipo de acidente é mais comum do que se pensa.
Já perdi dois amigos do mesmo jeito. Um deles voltando para casa com um dos amigos ao volante e em alta velocidade. O pai de um dos meus professores da faculdade de Cinema também morreu assim. A morte de Paul é mais uma para a estatística.
Paul se vai muito jovem. Tinha apenas 40 anos e grandes conquistas na carreira. Se seus filmes são bons, ou não, se ele foi um canastrão, ou não, isso não importa agora. Paul conquistou o que muitos tentaram e falharam. Conquistou o mundo através de seus filmes que arrecadaram cerca de US$ 2,4 bilhões nas bilheterias, contanto apenas com a franquia de “Velozes e Furiosos”, fomentando a indústria e lotando salas ao redor do mundo. Feito que a cada ano é cada vez mais raro.
O vídeo abaixo foi gravado momentos depois do acidente por moradores locais. Pelos diálogos dá para ver que eles não faziam ideia de quem havia morrido ali.
